terça-feira, 28 de abril de 2009

Princesinha do mar


Era uma vez, uma menina chamada Luciana. Ela vivia num reino muito distante, chamdo Copacabana e era conhecida como princesinha do mar. Tinha cabelos e olhos castanhos e era baixinha, mas não era nada parecida com a Mônica (era magrinha e não era dentuça). Em seu lindo castelo, viviam, além dela, seu irmão e seus pais. Não precisavam de empregada, pois seu lar era mágico, mas precisavam de guardiões. Então, 7 gatos e um cachorro, Nino, protegiam seu castelo de todo o mal.

Um dia, Luciana estava em seu quarto, que ficava em uma das 4 torres laterais do castelo, penteando seus lindos e longos cabelhos, quando, por engano, um de seus guardas cortou-os. Por um momento, ela quis chorar, mas depois pensou melhor e resolveu que isso não era motivo de tristeza. Assim, perdoou o guarda e seguiu a vida, linda como nunca.

Enquanto viajava pelo país, com suas amigas, Luciana encontrou um príncipe, Cayo. Eles se apaixonaram e resolveram se casar. O casamento foi lindo e eles eram muito felizes juntos. Nunca se separaram.

Seguindo seu rumo, a princesinha pensou que estava tudo perfeito, mas algo aconteceu. Uma bruxa terrível enfentiçou Luciana, que adoeceu. Por causa disso, ficou meses e meses em casa, sem poder sair ou falar direito. Suas amigas, onde estavam elas? Luciana sabia que elas estavam estudando para serem rainhas e não podiam abandonar seus castelos, mas queria que estivessem com ela. Elas ligaram e pediram desculpas, a princesinha do mar aceitou.

Após algum tempo, nossa princesa começou a se recuperar. Ela era forte e resistiu à doença. Com a ajuda de seu marido, ela ficou curada mais rápido do que todos os médicos do país, chamado Rio de Janeiro, previam. Assim, voltou a sair, passear e, até mesmo, brincar com suas amigas. Foram para muitos bailes juntas e se divertiram muito.

Conforme foram crescendo, suas amigas terminaram seus estudos, Luciana também, e todas viveram felizes para sempre. Juntas.


FIM

terça-feira, 21 de abril de 2009

Chuva e frio


Normalmente a gente não vê dias assim com bons olhos, porque sair de casa não é uma boa opção e a melhor coisa a fazer é ver um filme tomando chocolate quente e com um cobertorzinho, mas o que tem de ruim nisso? Sinceramente, não entendo porque as pessoas reclamam de dias chuvosos e frios. Acho maravilhoso ter um dia perfeito pra ficar em casa, quentinha. Hoje é um desses dias.
Acordar foi difícil, sempre é, mas o friozinho não ajuda. Depois de olhar pela janela, a vontade de sair desaparece. Também, sair pra que? Muito melhor ficar em casa, sequinha. Afinal, o conforto da minha casa, meus FILMES, PIPOCA, minha mãe (e as comidas que ela faz), meu sofá, meu cachorro, minha tv, meus irmãos e meu pai são tudo o que eu preciso. Pelo menos num dia assim. Tudo bem que eles me irritam às vezes, mas e dai? Além de tudo, esses dias pedem chocolate, em todas as suas formas, e eu amo cozinhar. Comer também.
A única coisa que faz falta nesses dias é a presença dos amigos. Como ninguém sai de casa, fica todo mundo longe. Ainda bem que existem os dias quentes e ensolarados! Hahaha. Mas, tendo internet e telefone, isso se resolve. E poder falar pros amigos do chocolate quente maravilhoso que sua mãe fez, sendo que as mães deles não fazem isso, é muito bom. Adoro poder dizer que minha mãe me mima nessas horas. Aliás, acabei de tomar o chocolate quente que minha mãe fez, só porque eu disse que um bolinho de chocolate ia bem, quentinho. Por que ela fez chocolate quente e não bolo? Porque os ingredientes estavam gelados, daqui a pouco estarão na temperatura certa e ela fará meu bolinho, ou eu mesma farei.
Outra coisa para a qual dias frios e chuvosos são perfeitos é cozinhar e, como eu amo cozinhar, fico doida pra ir pra cozinha. Bolo, biscoito, bolinho de chuva, salgados, pão ... hmmm. Imagina comer isso tudo depois! Ai como eu amo dias assim!
O que eu estou tentando dizer é: PAREM DE ODIAR DIAS FRIOS E CHUVOSOS! APRENDAM A APRECIÁ-LOS E (QUEM SABE?), AMÁ-LOS!
Mensagem dada, vou fazer uma pipoquinha, pegar meu cobertor, escolher um filme e aproveitar a perfeição climática de hoje.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Uma revista, algumas reportagens.



Hoje, resolvi ler a revista Época, porque achei. Não li tudo que queria porque sou cdf e tive que estudar (ta, não sou cdf, apenas responsável). Enquanto folheava a revista à procura de reportagens que me chamassem a atenção, achei duas bem interessantes, uma sobre a violência contra a mulher e outra sobre adolescentes rebeldes, revoltadinhos, problemáticos, como vcoê preferir.
Acho que os fatos de eu ser mulher e os vários casos chocantes e recentes sobre violência contra mulheres me fizeram ler essa matéria. A matéria começa falando de um cara, Marcelo alguma coisa da vida, que matou a ex namorada, Marina blablabla, e a partir daí conta os possíveis motivos de violência, o porque de algumas mulheres não procurarem se afastar, a demora da justiça para aplicar a Lei Maria da Penha(que garante proteção a mulher, etc.) e a falta de interesse da polícia na hora de resgistar os B.O. . Pode até ser que não seja falta de interesse, eu entendo que tenham procedimentos certos e certa burocracia nessas horas, mas são exemplificados na reportagem casos de mulheres que procuraram a polícia várias vezes e de nada adiantou. Muitas vezes essas mulheres foram mandadas para casa sem sequer conseguir fazer o B.O., pois não tinham "provas" da agressão. Enfim, não sei. Mas, continuando, a matéria é boa. Um dado que eu achei curioso é que, enquanto os homens estão mais sujeitos à violência nas ruas, as mulheres sofrem mais com a violência dentro de casa. Depois de ler isso não consegui deixar de agrdecer a Deus por ter me dado uma família tão boa. Espero nunca sofrer nada do que as mulheres da matéria sofreram, deve ser horrível.
Próxima reportagem: "Os rebeldes" . Não, esse não é o nome da matéria. Mas de que outro modo eu poderia classificar crianças e adolescentes que tem tudo (dinheiro, família presente...) e, ainda assim, são agressivos? Aliás, vocês precisam ler o que eles fizeram. Um menino enfiou um compasso na mão de um garoto da turma, durante uma reunião qualquer na escola, só porque ele não ia com a cara do outro. Cheguei a rir nessa hora. Não que eu tenha achado essa atitude engraçada, mas achei tão absurda que acabei rindo. Pelo menos esse menino foi estudar numa escola especializada em casos difíceis, digamos assim, e melhorou. Nessa reportagem discute-se a parcela de culpa dos pais e da escola no comportamento dos filhos/alunos, chegando-se à conclusão de que os dois tem culpa. Depois fala-se dos "superpais" que sobrecarregam seus filhos com atividades além de protegê-los demais. Me identifiquei com essa parte, "protegê-los demais". Até mandei meu pai ler um parágrafo, onde tem a fala de um psicólogo ou pedagogo, não lembro, dizendo que quanto mais eles se preocupam, mais confrontam os filhos, pior, e que o método ideal é deixá-los aprender com os próprios erros, dando-lhes liberdade, mas sem exageros. Adorei esse cara, ou seria uma mulher? Hahahaha. Péssima memória.
Acho que os 2 assuntos podem estão relacionados. Pensei que talvez esses filhos rebeldes ( desculpa, mas não consegui achar outro jeito de defini-los, juro que tentei) possam ser futuros agressores. Pelo menos alguns deles, quem sabe? Espero que não, que todos se toquem e deixem a violência de lado, mas que fiz a relação fiz...
Achei interessante também que falaram de programas como Supernanny e Teen Angels (nunca vi o segundo). Destacaram que esses programas revelam a importância da mudança na educação das crianças, que deve ser feita com base no respeito, na generosidade e em outra coisa que também esqueci, mas tinha alguma coisa a ver com disciplina, acho. Também falaram que esses programas mostram que gritar e bater não adianta, que mostram como lidar com os filhos. E eu que achava que esses programas não passavam de entretenimento...
Enfim, esses assuntos são recentes e acho que todo mundo deveria saber um pouco deles. Afinal, eles são representados em novelas, estão sempre na mídia e tem vários programas de tv baseados neles. Ainda pensei que seria interessante se um desses assuntos fosse tema de redação de vestibular, mas acho que o mundo está mais voltado pra crise, que é outro assunto importante.
Como eu estou começando a me enrolar, vou parar por aqui. Já gastei minhas ideias mesmo...
Se alguém quiser saber as coisas que esqueci e o resto das matérias compra a Época dessa semana e lê.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Moda

Meu sonho é trabalhar com moda, de preferência ser estilista. Sabendo disso, minha prima me deu 2 livros de aniversário, um dicionário dos termos de moda e o livro "Cartas a um jovem estilista". Não peguei nesses livros por algumas semanas, por preguiça e por ter que estudar, mas ontem resolvi ler o 2º nesse feriado.
- "Cartas a um jovem estilista" :
Comecei a ler hoje enquanto esperava a dermatologista me atender e tenho que dizer que esse livro parece ser muito bom. Ele foi escrito por um estilista brasileiro muito cotado, um dos maiores nomes da moda atual, pelo menos da brasileira, Alexandre Herchcovitch. Ele começa contando um pouco da história da moda, depois conta como se envolveu com a moda e o resto não sei porque não li ainda. Ainda estou no começo do livro, como deu pra perceber. Mesmo assim, acho que já consegui aprender umas coisinhas.
Na parte em que ele conta a história da moda, ele cita muito Charles Worth, que foi um dos pioneiros dessa indústria no mundo. Foi ele que começou com a história das etiquetas, por exemplo. Charles Worth fez vestidos pra elite parisiente, pra imperatriz da França, pra Sissi e Isabel da Áustria, etc.
Como ainda não li muito, vou digitar a contra capa do livro.
Contra capa: "Todo mundo sabe que moda está muito além da roupa. Ao passear pelos nove capítulos deste livro, vai ficar fácil para o leitor assimilar como trabalhar com influências e referências, estabelecer uma relação saudável com a imprensa, traçar parcerias com outras empresas, pensar em números e sobretudo projetar o futuro sem negligenciar o presente e sem esquecer o passado.
Dessa forma, o criador vai ter sempre uma saída para os constantes impasses que o profissional vai encontrar em todas as temporadas, dentro e fora dos ateliês ou departamentos de estilo."

Apesar de mostrar que não é fácil trabalhar com moda, o que me deixou me deixou com um pouquinho de medo, esse livro está confirmando minha escolha. Mesmo que eu acabe não trabalhando com estilismo, existem muitas outras possibilidades dentro desse mercado. Então, eu entrego meu futuro à moda e seja o que Deus quiser!

PS: Quando eu terminar de ler o livro eu recomendo oficialmente, mas entendam o que escrevi como uma recomendação prévia.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Escrever

Tem dias que eu acordo pra escrever. Tudo que penso vira um texto na minha cabeça e a vontade de passar isso pro papel cresce a cada nova palavra. Hoje é um desses dias.
Hoje, tudo está me fazendo pensar, o que me deixa feliz. Acho que esses "estímulos mentais" são necessários, já que as pessoas andam apressadas demais pra parar e refletir. Todo mundo só tem refletido a luz, porque só no breu conseguimos evitar isso. O mundo precisa de mais calma, mais idéias. É raro ver alguém que pense nas consequências de seus atos, mais ainda alguém que se importe com isso. Sendo assim, fico feliz por pensar o tempo todo e em tudo. Tão fértil está meu pensamento que eu estou me desviando do que queria falar.
Ainda agora, eu estava falando com a minha amiga sobre meus pensamentos e sobre minha vontade de escrevê-los. Sinto que estou repetindo tudo, mas tudo bem, não quero parar ainda. É.. me perdi. Acho que meu raciocínio é tão rápido que ninguem consegue acompanhá-lo, nem eu mesma. Estou me afogando no meu próprio mar de idéias, entenda. A cada frase que digito, surgem novas coisas pra escrever e eu acabo me perdendo. Paciência.
Melhor parar por aqui, agora que nem sei aonde parei. Só vou fazer mais um comentário:
Mesmo que ninguém leia(ou entenda), estou feliz por ter escrito.