quinta-feira, 23 de julho de 2009

Às moscas


Acho que o blog ta meio abandonado...é...deixei ele às moscas. Culpa da falta de idéias.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Só coisas...

Tem coisas que nos fazem lembrar de pessoas importantes pra gente. Às vezes, até de gente nem tão importante assim. Essas coisas não estão saindo da minha cabeça hoje e eu preciso fazer alguma coisa pra tirar elas daqui. Queria desenhar, tenho certeza que sairia, no mínimo, razoável, mas não sei o que exatamente desenhar, tem muito acontecendo aqui dentro. Sendo assim, eu resolvi escrever. Se sobrar inspiração, ou só vontade mesmo, pra desenhar ótimo, se não, não tem problema.
Acho que sou uma pessoa muito cheia de amor, apesar de reconhecer que me irrito bastante. Fazer o que ne? A vida é feita de trocas, mas também de contradições. Ou não. Mas tanto faz, eu sou assim. Continuando... Eu estou meio sentimental, pode até ser tpm, mas acho difícil, por isso eu estou pensando nas pessoas que são importantes pra mim e queria fazer alguma coisa pra elas saberem disso. Acho que estou repetindo tudo, mas tudo bem...
Primeiro, minha mãe e meu pai. Eles me criaram, me aguentam há mais de uma década e eu amo eles, mais do que eles devem imaginar. Clichê? Sim, mas é verdade. Lembro da minha mãe quando penso em: igreja, cozinhar, colo, casa, comida, Natal (lembra minha família toda), piadas e brincadeiras que só ela faz, comprar roupas ou qualquer outra coisa (foi mal, mãe, mas você é minha "credora", ta bom, o papai também), entre outros. Coisas que me fazem lembrar do meu pai: cachorros (ele ama cachorro, grande, de preferência, que nem eu), chocolate, frio, tecnologia no geral, motorista (ele é o meu, por enquanto), piadinhas bobas, filmes, enttre outros. Pra ser sincera, eles estão ligados a muito mais do que isso, mas não daria pra escrever tudo, então escrevi só o que veio à minha cabeça agora.
Irmãos: brigas, implicância, dias de chuva, videogames, jogos, viagens, roupas, amizade (meio, pra não dizer completamente, complexas), reconciliação, dias em casa (além dos chuvosos), filmes à noite (deveria assistir mais), etc.
Todos:
Aninha: blush, infância e a música da novela ( "eu vou fazer você sofrer, só pra deixar você ruim")
Marcia: lápis, tipo urso panda mesmo, wii e jegue, jumento, burro, como você preferir.
Vanessa: Vanish poder O2, Nike, maquiagem, funk.
Drinho: 10, imitações de professores.
Thiago: gesso, basquete.
Douglas: peixe, graças à Marcia.
Vini: mingau, desenhos e guitarras.
Zá: passado, fins de semana, the sims, Coceguinhas, emo (não disse que você, só que lembro de você com isso).
Luca: incapacidade de fazer biquinho, varandinha proibida da escola...
Zé: flamengo, CPM 22, esmalte.
Sudá: ECE.
Anna: academia, unhas.
Neide: inglês, academia, grupo de estudos, Dominos.
Erika: acrobacia, grupo de estudos, Dominos.
Aline: espaguete Alfredo.
Julia K.: infância (muitas saudades dos velhos tempos), palha italiana, praça S. Salvador.
Turma de inglês + Tatinamadruga: risos.
Amanda: flamengo, vôlei.
Tati: gatos, sessões pipoca, salão.
Virja: gatos
Dinda: THE SIMS (todos), fins de semana, Harry Potter.
Zá: já foi citada.
Zeca: Itaipava, piadas sobre outras pessoas da família.
Kakito: etc., piadas sobre outras pessoas da família.
Joca: São Paulo, piadas sobre outras pessoas da família.
Virgínia: domingos.
Décio (vô): domingos, saudades.
Décio: Sítio Bom e piadas, sobre tudo, e dentes.
Leila: tudo o que é chique.
Renato: chocolate e atenção.
Renata: design e estilo.
Saulo: carros.
Bruno: moto, dentes.
Evanice: dentes, Sítio Bom.
Vilma: disputas de altura e cabelo bagunçado.
Erico: pol., piadas sobre outras pessoas da família.
Agregados(as): família.
...

Bom essa são algumas coisas e algumas pessoas....
Amo todos.

domingo, 7 de junho de 2009

Tudo azul

Sexta-feira eu estava na escola, fazendo nada no recreio, quando a minha irmã me ligou. Atendi e ela começou a falar um monte de coisas, só entendi a parte que ela disse que conseguira ingressos pra gente ir ao Fashion Rio. A partir daí meu dia se transformou. Tudo ficou azul.
Acabou o recreio e eu fui pra sala, com as minhas amigas, conversando, como sempre. Cada fala minha era positiva. Comentei do tempo estar melhor, não me importei com implicâncias, nem com coisas que, normalmente, me irritariam. Fiz tudo com um sorriso de orelha a orelha. Foi aí que minhas amigas fizeram o comentário "Flávia, você 'ta' muito azul hoje". E eu estava mesmo.
Sábado chegou e vivi cada momento em função do Fashion Rio. Pode ser que ninguém entenda porque essa felicidade toda, afinal, é só um evento de moda. Pra mim, não é só um evento de moda, é muito mais do que isso. Um dia, pelo menos nos meus sonhos, eu vou estar lá, mas não assistindo a desfiles. Vou estar lá a trabalho. Quando isso acontecer, eu vou estar realizada. Vou ter me tornado a estilista que sonho ser. É por isso que estou feliz até hoje.
Daqui pra frente quero que tudo fique azul sempre. Assim, além de eu me sentir muito melhor, a sorte parece estar presente o tempo inteiro e coisas boas acontecem. Não que nunca aconteçam coisas boas na minha vida, mas quando eu estou feliz elas parecem acontecer seguidamente, o que me deixa cada vez mais azul. Então, dá licença que eu vou lá ficar mais e mais azul.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Fadinha Travessa


Era uma vez, no mundo das fadas, uma fadinha chamada Maah. Ela tinha cabelos longos e pretos com as pontas loiras, olhos castanhos, com um contorno muito forte, era pequenina e suas asas eram rosas e brilhantes. Todos a amavam, mas ela era muito travessa.

Maah vivia voando por aí com suas amiguinhas, mas seus pais sempre sabiam onde ela estava. Só que, um dia ela, desapareceu. Saiu para brincar e não voltou. Seus pais foram até a casa de todas as suas amigas, mas elas não sabiam aonde Maah estava. Isso deixou todos preocupados, pois, apesar de acostumados com suas travessuras, eles acharam que ela avisaria quando fosse para algum lugar. Ela sempre avisava.

Seus pais e amigos, todos que a amavam, começaram a procurá-la em todos os lugares. preocupados perguntaram a todos da cidade se eles a tinham visto, mas não tinham. Os outros também se preocuparam. Logo todos da cidade estavam procurando por ela e nada de a encontrarem. Procuraram o dia todo, mas não acharam. Então, suas amiguinhas começaram a chorar e seus pais foram para casa, pois já estava ficando tarde.

Chegando em casa, o pai de Maah ouviu um barulho no quarto de sua filha e foi até lá ver o que era. Encontrou Maah dormindo na cama, como um anjinho, com seu plop(bichinho felpudo e colorido de estimação das fadas - o dela era lilás). Ele ficou tão feliz que começou a beijar o rosto da fadinha e a chamar a mãe. Até o Luma, plop da Maah, começou a voar para cima e para baixo, como se pulasse. Tchelo, irmão dela, correu até a varanda e tocou a trombeta mágica, que só era tocada quando algum cidadão tinha notícias importantes para dar.

Todos foram para a frente da casa de Maah. Foi um voa voa que ninguém nunca viu igual. Então, ela apareceu. Sim, a fadinha travessa foi até a varanda e se desculpou pelo tumulto que causara. Todos ficaram aliviados e felizes, mas também chateados, só que ninguém ligou para a raiva.

Mais tarde, no mesmo dia, as amigas da fadinha deram uma festa linda em sua homenagem. A cidade toda compareceu. Dançaram a noite toda. E assim, com todos felizes, vida continuou no mundo das fadas, sem mais grandes travessuras.

domingo, 3 de maio de 2009

Paixão


(Hoje, não ligo pra escrever certo ou errado)
Ô sentimentozinho maluco! É forte, arrebatador, sozinho, é passageiro, mas, se associado ao amor, dura pra sempre. Paixão consome, paixão é fogo. Hahahaha. Isso ta parecendo um texto quase poético... ou não.
Quer povo mais indicado pra falar de paixão do que o brasileiro? O brasileiro vive paixão. Todos os dias envolvem esse sentimento. Brasileiro é apaixonado por futebol e pela vida. E é sobre a paixão pelo futebol que eu quero falar.
Hoje, meu time ganhou. Tricampeão. Orgulho e felicidade, são os principais dentre os sentimentos que se misturam diante de uma vitória. O torcedor fica transbordando de alegria, grita, ri, chora, faz tudo para extravasar e mostrar seu amor. Amor esse que anda grudado com a paixão. Sem ela, é morno, sem graça, mas ela torna tudo muito mais emocionante. Nós enlouquecemos durante uma partida de futebol. Xingamos. Gritamos. Discutimos. Choramos. Comemoramos. Vivemos todas as emoções possíveis em pouco mais de 90 minutos. E é maravilhoso.
A cada dia, me apaixono mais pelo meu time. Meu amor por ele é imutável e eterno. E eu, com meu, digamos, fanatismo, não economizo palavras durante um jogo. Os outros até reclamam, mas eu não consigo. Sou tão apaixonada pelo Flamengo, que cada minuto de jogo me deixa louca. Haahaha. Sim, enlouqueço durante os jogos. Xingo demais, falo demais, reclamo demais, comemoro demais, enfim, reconheço que exagero, mas não dá pra controlar.
Acho que o amor pelo time é um dos sentimentos mais sinceros que um ser humano pode ter. Não tem como mentir sobre isso, se você é flamenguista, é flamenguista; se é botafoguense, é botafoguense; se é tricolor é tricolor; e assim vai. Quem não torce, não liga, não é nada. Se diz que é, só diz por dizer, pra "ser" alguma coisa. Eu sou flamenguista. Me orgulho disso. Sou feliz por isso.
Quando nasci, meu avô me deu uma blusa do Flamengo. Assim, surgiu minha primeira paixão. Nunca quis mudar de time, nunca mudarei. Condeno quem vira casaca. Torça pra quem quiser, mas não torça porque querem que torça. Se não quiser, não torça. Mas tenho que admitir, amar um time de futebol é muito bom. Claro que tem momentos ruins, mas cada gol é uma felicidade e cada felicidade apaga a tristeza. Então, torça.
Escrevi um texto sem muito sentido, mas que sentido têm os sentimentos? Escrevi pra declarar meu amor. Esse amor eterno que arde em meu peito. Hahahaha. Não dá, gente, não tem jeito. Escrever essas frases meio bregas e clichês é inevitável. Mas, pelo menos, elas passam a dimensão do meu amor. Espero... Então, essa é a minha declaração.
Nasci flamenguista e vou morrer flamenguista. Amo o meu time. Não importa onde ele jogue, nem aonde eu vá, vou torcer. Vibro pelo Flamengo, choro pelo Flamengo, AMO O FLAMENGO.
Sei que qualquer um que torça por outros times, mas torça de verdade, diria o mesmo deles. Então, não me condenem, não crititquem, nem julguem, por ser flamenguista. Só faça isso, se não souber o que é ser um(a) torcedor(a).

"Eu teria um desgosto profundo, se faltasse o Flamengo no mundo."

sábado, 2 de maio de 2009

Modinhas

Tudo bem que eu quero fazer moda e seguir a moda, mas moda é diferente de modinha. Modinhas são essas "febres" repentinas por algum objeto, tipo de música, roupa ou até por um estilo de vida. Você dorme num dia e, quando acorda no outro, todo mundo está do mesmo jeito. É bizarro. Odeio modinhas.
Ser diferente é ser diferente. Não adianta dizer que é diferente e seguir modinhas, como fazem muitas pessoas que seguem modinhas. Se você quer ser diferente seja, aja diferentemente. Não tem problema ter uma coisa que todo mundo tem, acontece, nem todo mundo pode ter objetos personalizados, mas, por favor, não compre algo só porque todo mundo tem. Parece o ideal, pelo menos pra mim. Se todo mundo está comprando alguma coisa, geralmente, não compro, mesmo gostando muito do tal objeto. Tento ser diferente. Luto contra modinhas.
Acho que desenvolver sua própria personalidade depende disso. Vejo os "seguidores de modinhas" como pessoas que não conseguem se afirmar, então, para não serem excluídas, tentam ser iguais a todo mundo. Não posso dizer que condeno elas. Já fui assim, respeito, mas não aprovo. Por mais que não aprovar pareça condenar, não é. Só acho que cada um é cada um, e, num mundo individualista como o nosso, deveríamos querer ser diferentes. Falta confiança, mas quem sou eu pra falar disso? Até pouco tempo não tinha confiança nenhuma em mim. Mudei. Acho...
Condeno, sim, as modinhas. Elas deveriam ser extintas. Qual é o problema de ser diferente? Amo ser diferente. Juro que, hoje, quando saio e percebo que não sou como os outros, sorrio. Isso me deixa feliz. Sinceramente, individualidade, no sentido de ter sua própria personalidade, de ser você e não "seguir" ninguém, é o que há. Se você está feliz, pra que me importar com o que os outros pensam? Não se importe. No final, você vai continuar sendo você e os outros, os outros. Então, assuma quem você é e seja feliz.
Hahahaha. Quase uma lição de moral? Não, apenas uma opinião. E pensar que escrevi isso só porque queria/quero um wayfarer, mas percebi que virou modinha e todo mundo está usando...
PS: sei que repeti modinha e você, entre outras palavras, milhões de vezes, mas acontece. É um jeito de enfatizar a minha nobre opinião. Hahaha. Ou nem tão nobre assim...

ABAIXO AS MODINHAS! SEJA DIFERENTE! SEJA VOCÊ!

Fica aqui o meu protesto.
Beijos, fui!

terça-feira, 28 de abril de 2009

Princesinha do mar


Era uma vez, uma menina chamada Luciana. Ela vivia num reino muito distante, chamdo Copacabana e era conhecida como princesinha do mar. Tinha cabelos e olhos castanhos e era baixinha, mas não era nada parecida com a Mônica (era magrinha e não era dentuça). Em seu lindo castelo, viviam, além dela, seu irmão e seus pais. Não precisavam de empregada, pois seu lar era mágico, mas precisavam de guardiões. Então, 7 gatos e um cachorro, Nino, protegiam seu castelo de todo o mal.

Um dia, Luciana estava em seu quarto, que ficava em uma das 4 torres laterais do castelo, penteando seus lindos e longos cabelhos, quando, por engano, um de seus guardas cortou-os. Por um momento, ela quis chorar, mas depois pensou melhor e resolveu que isso não era motivo de tristeza. Assim, perdoou o guarda e seguiu a vida, linda como nunca.

Enquanto viajava pelo país, com suas amigas, Luciana encontrou um príncipe, Cayo. Eles se apaixonaram e resolveram se casar. O casamento foi lindo e eles eram muito felizes juntos. Nunca se separaram.

Seguindo seu rumo, a princesinha pensou que estava tudo perfeito, mas algo aconteceu. Uma bruxa terrível enfentiçou Luciana, que adoeceu. Por causa disso, ficou meses e meses em casa, sem poder sair ou falar direito. Suas amigas, onde estavam elas? Luciana sabia que elas estavam estudando para serem rainhas e não podiam abandonar seus castelos, mas queria que estivessem com ela. Elas ligaram e pediram desculpas, a princesinha do mar aceitou.

Após algum tempo, nossa princesa começou a se recuperar. Ela era forte e resistiu à doença. Com a ajuda de seu marido, ela ficou curada mais rápido do que todos os médicos do país, chamado Rio de Janeiro, previam. Assim, voltou a sair, passear e, até mesmo, brincar com suas amigas. Foram para muitos bailes juntas e se divertiram muito.

Conforme foram crescendo, suas amigas terminaram seus estudos, Luciana também, e todas viveram felizes para sempre. Juntas.


FIM