quinta-feira, 23 de julho de 2009

Às moscas


Acho que o blog ta meio abandonado...é...deixei ele às moscas. Culpa da falta de idéias.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Só coisas...

Tem coisas que nos fazem lembrar de pessoas importantes pra gente. Às vezes, até de gente nem tão importante assim. Essas coisas não estão saindo da minha cabeça hoje e eu preciso fazer alguma coisa pra tirar elas daqui. Queria desenhar, tenho certeza que sairia, no mínimo, razoável, mas não sei o que exatamente desenhar, tem muito acontecendo aqui dentro. Sendo assim, eu resolvi escrever. Se sobrar inspiração, ou só vontade mesmo, pra desenhar ótimo, se não, não tem problema.
Acho que sou uma pessoa muito cheia de amor, apesar de reconhecer que me irrito bastante. Fazer o que ne? A vida é feita de trocas, mas também de contradições. Ou não. Mas tanto faz, eu sou assim. Continuando... Eu estou meio sentimental, pode até ser tpm, mas acho difícil, por isso eu estou pensando nas pessoas que são importantes pra mim e queria fazer alguma coisa pra elas saberem disso. Acho que estou repetindo tudo, mas tudo bem...
Primeiro, minha mãe e meu pai. Eles me criaram, me aguentam há mais de uma década e eu amo eles, mais do que eles devem imaginar. Clichê? Sim, mas é verdade. Lembro da minha mãe quando penso em: igreja, cozinhar, colo, casa, comida, Natal (lembra minha família toda), piadas e brincadeiras que só ela faz, comprar roupas ou qualquer outra coisa (foi mal, mãe, mas você é minha "credora", ta bom, o papai também), entre outros. Coisas que me fazem lembrar do meu pai: cachorros (ele ama cachorro, grande, de preferência, que nem eu), chocolate, frio, tecnologia no geral, motorista (ele é o meu, por enquanto), piadinhas bobas, filmes, enttre outros. Pra ser sincera, eles estão ligados a muito mais do que isso, mas não daria pra escrever tudo, então escrevi só o que veio à minha cabeça agora.
Irmãos: brigas, implicância, dias de chuva, videogames, jogos, viagens, roupas, amizade (meio, pra não dizer completamente, complexas), reconciliação, dias em casa (além dos chuvosos), filmes à noite (deveria assistir mais), etc.
Todos:
Aninha: blush, infância e a música da novela ( "eu vou fazer você sofrer, só pra deixar você ruim")
Marcia: lápis, tipo urso panda mesmo, wii e jegue, jumento, burro, como você preferir.
Vanessa: Vanish poder O2, Nike, maquiagem, funk.
Drinho: 10, imitações de professores.
Thiago: gesso, basquete.
Douglas: peixe, graças à Marcia.
Vini: mingau, desenhos e guitarras.
Zá: passado, fins de semana, the sims, Coceguinhas, emo (não disse que você, só que lembro de você com isso).
Luca: incapacidade de fazer biquinho, varandinha proibida da escola...
Zé: flamengo, CPM 22, esmalte.
Sudá: ECE.
Anna: academia, unhas.
Neide: inglês, academia, grupo de estudos, Dominos.
Erika: acrobacia, grupo de estudos, Dominos.
Aline: espaguete Alfredo.
Julia K.: infância (muitas saudades dos velhos tempos), palha italiana, praça S. Salvador.
Turma de inglês + Tatinamadruga: risos.
Amanda: flamengo, vôlei.
Tati: gatos, sessões pipoca, salão.
Virja: gatos
Dinda: THE SIMS (todos), fins de semana, Harry Potter.
Zá: já foi citada.
Zeca: Itaipava, piadas sobre outras pessoas da família.
Kakito: etc., piadas sobre outras pessoas da família.
Joca: São Paulo, piadas sobre outras pessoas da família.
Virgínia: domingos.
Décio (vô): domingos, saudades.
Décio: Sítio Bom e piadas, sobre tudo, e dentes.
Leila: tudo o que é chique.
Renato: chocolate e atenção.
Renata: design e estilo.
Saulo: carros.
Bruno: moto, dentes.
Evanice: dentes, Sítio Bom.
Vilma: disputas de altura e cabelo bagunçado.
Erico: pol., piadas sobre outras pessoas da família.
Agregados(as): família.
...

Bom essa são algumas coisas e algumas pessoas....
Amo todos.

domingo, 7 de junho de 2009

Tudo azul

Sexta-feira eu estava na escola, fazendo nada no recreio, quando a minha irmã me ligou. Atendi e ela começou a falar um monte de coisas, só entendi a parte que ela disse que conseguira ingressos pra gente ir ao Fashion Rio. A partir daí meu dia se transformou. Tudo ficou azul.
Acabou o recreio e eu fui pra sala, com as minhas amigas, conversando, como sempre. Cada fala minha era positiva. Comentei do tempo estar melhor, não me importei com implicâncias, nem com coisas que, normalmente, me irritariam. Fiz tudo com um sorriso de orelha a orelha. Foi aí que minhas amigas fizeram o comentário "Flávia, você 'ta' muito azul hoje". E eu estava mesmo.
Sábado chegou e vivi cada momento em função do Fashion Rio. Pode ser que ninguém entenda porque essa felicidade toda, afinal, é só um evento de moda. Pra mim, não é só um evento de moda, é muito mais do que isso. Um dia, pelo menos nos meus sonhos, eu vou estar lá, mas não assistindo a desfiles. Vou estar lá a trabalho. Quando isso acontecer, eu vou estar realizada. Vou ter me tornado a estilista que sonho ser. É por isso que estou feliz até hoje.
Daqui pra frente quero que tudo fique azul sempre. Assim, além de eu me sentir muito melhor, a sorte parece estar presente o tempo inteiro e coisas boas acontecem. Não que nunca aconteçam coisas boas na minha vida, mas quando eu estou feliz elas parecem acontecer seguidamente, o que me deixa cada vez mais azul. Então, dá licença que eu vou lá ficar mais e mais azul.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Fadinha Travessa


Era uma vez, no mundo das fadas, uma fadinha chamada Maah. Ela tinha cabelos longos e pretos com as pontas loiras, olhos castanhos, com um contorno muito forte, era pequenina e suas asas eram rosas e brilhantes. Todos a amavam, mas ela era muito travessa.

Maah vivia voando por aí com suas amiguinhas, mas seus pais sempre sabiam onde ela estava. Só que, um dia ela, desapareceu. Saiu para brincar e não voltou. Seus pais foram até a casa de todas as suas amigas, mas elas não sabiam aonde Maah estava. Isso deixou todos preocupados, pois, apesar de acostumados com suas travessuras, eles acharam que ela avisaria quando fosse para algum lugar. Ela sempre avisava.

Seus pais e amigos, todos que a amavam, começaram a procurá-la em todos os lugares. preocupados perguntaram a todos da cidade se eles a tinham visto, mas não tinham. Os outros também se preocuparam. Logo todos da cidade estavam procurando por ela e nada de a encontrarem. Procuraram o dia todo, mas não acharam. Então, suas amiguinhas começaram a chorar e seus pais foram para casa, pois já estava ficando tarde.

Chegando em casa, o pai de Maah ouviu um barulho no quarto de sua filha e foi até lá ver o que era. Encontrou Maah dormindo na cama, como um anjinho, com seu plop(bichinho felpudo e colorido de estimação das fadas - o dela era lilás). Ele ficou tão feliz que começou a beijar o rosto da fadinha e a chamar a mãe. Até o Luma, plop da Maah, começou a voar para cima e para baixo, como se pulasse. Tchelo, irmão dela, correu até a varanda e tocou a trombeta mágica, que só era tocada quando algum cidadão tinha notícias importantes para dar.

Todos foram para a frente da casa de Maah. Foi um voa voa que ninguém nunca viu igual. Então, ela apareceu. Sim, a fadinha travessa foi até a varanda e se desculpou pelo tumulto que causara. Todos ficaram aliviados e felizes, mas também chateados, só que ninguém ligou para a raiva.

Mais tarde, no mesmo dia, as amigas da fadinha deram uma festa linda em sua homenagem. A cidade toda compareceu. Dançaram a noite toda. E assim, com todos felizes, vida continuou no mundo das fadas, sem mais grandes travessuras.

domingo, 3 de maio de 2009

Paixão


(Hoje, não ligo pra escrever certo ou errado)
Ô sentimentozinho maluco! É forte, arrebatador, sozinho, é passageiro, mas, se associado ao amor, dura pra sempre. Paixão consome, paixão é fogo. Hahahaha. Isso ta parecendo um texto quase poético... ou não.
Quer povo mais indicado pra falar de paixão do que o brasileiro? O brasileiro vive paixão. Todos os dias envolvem esse sentimento. Brasileiro é apaixonado por futebol e pela vida. E é sobre a paixão pelo futebol que eu quero falar.
Hoje, meu time ganhou. Tricampeão. Orgulho e felicidade, são os principais dentre os sentimentos que se misturam diante de uma vitória. O torcedor fica transbordando de alegria, grita, ri, chora, faz tudo para extravasar e mostrar seu amor. Amor esse que anda grudado com a paixão. Sem ela, é morno, sem graça, mas ela torna tudo muito mais emocionante. Nós enlouquecemos durante uma partida de futebol. Xingamos. Gritamos. Discutimos. Choramos. Comemoramos. Vivemos todas as emoções possíveis em pouco mais de 90 minutos. E é maravilhoso.
A cada dia, me apaixono mais pelo meu time. Meu amor por ele é imutável e eterno. E eu, com meu, digamos, fanatismo, não economizo palavras durante um jogo. Os outros até reclamam, mas eu não consigo. Sou tão apaixonada pelo Flamengo, que cada minuto de jogo me deixa louca. Haahaha. Sim, enlouqueço durante os jogos. Xingo demais, falo demais, reclamo demais, comemoro demais, enfim, reconheço que exagero, mas não dá pra controlar.
Acho que o amor pelo time é um dos sentimentos mais sinceros que um ser humano pode ter. Não tem como mentir sobre isso, se você é flamenguista, é flamenguista; se é botafoguense, é botafoguense; se é tricolor é tricolor; e assim vai. Quem não torce, não liga, não é nada. Se diz que é, só diz por dizer, pra "ser" alguma coisa. Eu sou flamenguista. Me orgulho disso. Sou feliz por isso.
Quando nasci, meu avô me deu uma blusa do Flamengo. Assim, surgiu minha primeira paixão. Nunca quis mudar de time, nunca mudarei. Condeno quem vira casaca. Torça pra quem quiser, mas não torça porque querem que torça. Se não quiser, não torça. Mas tenho que admitir, amar um time de futebol é muito bom. Claro que tem momentos ruins, mas cada gol é uma felicidade e cada felicidade apaga a tristeza. Então, torça.
Escrevi um texto sem muito sentido, mas que sentido têm os sentimentos? Escrevi pra declarar meu amor. Esse amor eterno que arde em meu peito. Hahahaha. Não dá, gente, não tem jeito. Escrever essas frases meio bregas e clichês é inevitável. Mas, pelo menos, elas passam a dimensão do meu amor. Espero... Então, essa é a minha declaração.
Nasci flamenguista e vou morrer flamenguista. Amo o meu time. Não importa onde ele jogue, nem aonde eu vá, vou torcer. Vibro pelo Flamengo, choro pelo Flamengo, AMO O FLAMENGO.
Sei que qualquer um que torça por outros times, mas torça de verdade, diria o mesmo deles. Então, não me condenem, não crititquem, nem julguem, por ser flamenguista. Só faça isso, se não souber o que é ser um(a) torcedor(a).

"Eu teria um desgosto profundo, se faltasse o Flamengo no mundo."

sábado, 2 de maio de 2009

Modinhas

Tudo bem que eu quero fazer moda e seguir a moda, mas moda é diferente de modinha. Modinhas são essas "febres" repentinas por algum objeto, tipo de música, roupa ou até por um estilo de vida. Você dorme num dia e, quando acorda no outro, todo mundo está do mesmo jeito. É bizarro. Odeio modinhas.
Ser diferente é ser diferente. Não adianta dizer que é diferente e seguir modinhas, como fazem muitas pessoas que seguem modinhas. Se você quer ser diferente seja, aja diferentemente. Não tem problema ter uma coisa que todo mundo tem, acontece, nem todo mundo pode ter objetos personalizados, mas, por favor, não compre algo só porque todo mundo tem. Parece o ideal, pelo menos pra mim. Se todo mundo está comprando alguma coisa, geralmente, não compro, mesmo gostando muito do tal objeto. Tento ser diferente. Luto contra modinhas.
Acho que desenvolver sua própria personalidade depende disso. Vejo os "seguidores de modinhas" como pessoas que não conseguem se afirmar, então, para não serem excluídas, tentam ser iguais a todo mundo. Não posso dizer que condeno elas. Já fui assim, respeito, mas não aprovo. Por mais que não aprovar pareça condenar, não é. Só acho que cada um é cada um, e, num mundo individualista como o nosso, deveríamos querer ser diferentes. Falta confiança, mas quem sou eu pra falar disso? Até pouco tempo não tinha confiança nenhuma em mim. Mudei. Acho...
Condeno, sim, as modinhas. Elas deveriam ser extintas. Qual é o problema de ser diferente? Amo ser diferente. Juro que, hoje, quando saio e percebo que não sou como os outros, sorrio. Isso me deixa feliz. Sinceramente, individualidade, no sentido de ter sua própria personalidade, de ser você e não "seguir" ninguém, é o que há. Se você está feliz, pra que me importar com o que os outros pensam? Não se importe. No final, você vai continuar sendo você e os outros, os outros. Então, assuma quem você é e seja feliz.
Hahahaha. Quase uma lição de moral? Não, apenas uma opinião. E pensar que escrevi isso só porque queria/quero um wayfarer, mas percebi que virou modinha e todo mundo está usando...
PS: sei que repeti modinha e você, entre outras palavras, milhões de vezes, mas acontece. É um jeito de enfatizar a minha nobre opinião. Hahaha. Ou nem tão nobre assim...

ABAIXO AS MODINHAS! SEJA DIFERENTE! SEJA VOCÊ!

Fica aqui o meu protesto.
Beijos, fui!

terça-feira, 28 de abril de 2009

Princesinha do mar


Era uma vez, uma menina chamada Luciana. Ela vivia num reino muito distante, chamdo Copacabana e era conhecida como princesinha do mar. Tinha cabelos e olhos castanhos e era baixinha, mas não era nada parecida com a Mônica (era magrinha e não era dentuça). Em seu lindo castelo, viviam, além dela, seu irmão e seus pais. Não precisavam de empregada, pois seu lar era mágico, mas precisavam de guardiões. Então, 7 gatos e um cachorro, Nino, protegiam seu castelo de todo o mal.

Um dia, Luciana estava em seu quarto, que ficava em uma das 4 torres laterais do castelo, penteando seus lindos e longos cabelhos, quando, por engano, um de seus guardas cortou-os. Por um momento, ela quis chorar, mas depois pensou melhor e resolveu que isso não era motivo de tristeza. Assim, perdoou o guarda e seguiu a vida, linda como nunca.

Enquanto viajava pelo país, com suas amigas, Luciana encontrou um príncipe, Cayo. Eles se apaixonaram e resolveram se casar. O casamento foi lindo e eles eram muito felizes juntos. Nunca se separaram.

Seguindo seu rumo, a princesinha pensou que estava tudo perfeito, mas algo aconteceu. Uma bruxa terrível enfentiçou Luciana, que adoeceu. Por causa disso, ficou meses e meses em casa, sem poder sair ou falar direito. Suas amigas, onde estavam elas? Luciana sabia que elas estavam estudando para serem rainhas e não podiam abandonar seus castelos, mas queria que estivessem com ela. Elas ligaram e pediram desculpas, a princesinha do mar aceitou.

Após algum tempo, nossa princesa começou a se recuperar. Ela era forte e resistiu à doença. Com a ajuda de seu marido, ela ficou curada mais rápido do que todos os médicos do país, chamado Rio de Janeiro, previam. Assim, voltou a sair, passear e, até mesmo, brincar com suas amigas. Foram para muitos bailes juntas e se divertiram muito.

Conforme foram crescendo, suas amigas terminaram seus estudos, Luciana também, e todas viveram felizes para sempre. Juntas.


FIM

terça-feira, 21 de abril de 2009

Chuva e frio


Normalmente a gente não vê dias assim com bons olhos, porque sair de casa não é uma boa opção e a melhor coisa a fazer é ver um filme tomando chocolate quente e com um cobertorzinho, mas o que tem de ruim nisso? Sinceramente, não entendo porque as pessoas reclamam de dias chuvosos e frios. Acho maravilhoso ter um dia perfeito pra ficar em casa, quentinha. Hoje é um desses dias.
Acordar foi difícil, sempre é, mas o friozinho não ajuda. Depois de olhar pela janela, a vontade de sair desaparece. Também, sair pra que? Muito melhor ficar em casa, sequinha. Afinal, o conforto da minha casa, meus FILMES, PIPOCA, minha mãe (e as comidas que ela faz), meu sofá, meu cachorro, minha tv, meus irmãos e meu pai são tudo o que eu preciso. Pelo menos num dia assim. Tudo bem que eles me irritam às vezes, mas e dai? Além de tudo, esses dias pedem chocolate, em todas as suas formas, e eu amo cozinhar. Comer também.
A única coisa que faz falta nesses dias é a presença dos amigos. Como ninguém sai de casa, fica todo mundo longe. Ainda bem que existem os dias quentes e ensolarados! Hahaha. Mas, tendo internet e telefone, isso se resolve. E poder falar pros amigos do chocolate quente maravilhoso que sua mãe fez, sendo que as mães deles não fazem isso, é muito bom. Adoro poder dizer que minha mãe me mima nessas horas. Aliás, acabei de tomar o chocolate quente que minha mãe fez, só porque eu disse que um bolinho de chocolate ia bem, quentinho. Por que ela fez chocolate quente e não bolo? Porque os ingredientes estavam gelados, daqui a pouco estarão na temperatura certa e ela fará meu bolinho, ou eu mesma farei.
Outra coisa para a qual dias frios e chuvosos são perfeitos é cozinhar e, como eu amo cozinhar, fico doida pra ir pra cozinha. Bolo, biscoito, bolinho de chuva, salgados, pão ... hmmm. Imagina comer isso tudo depois! Ai como eu amo dias assim!
O que eu estou tentando dizer é: PAREM DE ODIAR DIAS FRIOS E CHUVOSOS! APRENDAM A APRECIÁ-LOS E (QUEM SABE?), AMÁ-LOS!
Mensagem dada, vou fazer uma pipoquinha, pegar meu cobertor, escolher um filme e aproveitar a perfeição climática de hoje.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Uma revista, algumas reportagens.



Hoje, resolvi ler a revista Época, porque achei. Não li tudo que queria porque sou cdf e tive que estudar (ta, não sou cdf, apenas responsável). Enquanto folheava a revista à procura de reportagens que me chamassem a atenção, achei duas bem interessantes, uma sobre a violência contra a mulher e outra sobre adolescentes rebeldes, revoltadinhos, problemáticos, como vcoê preferir.
Acho que os fatos de eu ser mulher e os vários casos chocantes e recentes sobre violência contra mulheres me fizeram ler essa matéria. A matéria começa falando de um cara, Marcelo alguma coisa da vida, que matou a ex namorada, Marina blablabla, e a partir daí conta os possíveis motivos de violência, o porque de algumas mulheres não procurarem se afastar, a demora da justiça para aplicar a Lei Maria da Penha(que garante proteção a mulher, etc.) e a falta de interesse da polícia na hora de resgistar os B.O. . Pode até ser que não seja falta de interesse, eu entendo que tenham procedimentos certos e certa burocracia nessas horas, mas são exemplificados na reportagem casos de mulheres que procuraram a polícia várias vezes e de nada adiantou. Muitas vezes essas mulheres foram mandadas para casa sem sequer conseguir fazer o B.O., pois não tinham "provas" da agressão. Enfim, não sei. Mas, continuando, a matéria é boa. Um dado que eu achei curioso é que, enquanto os homens estão mais sujeitos à violência nas ruas, as mulheres sofrem mais com a violência dentro de casa. Depois de ler isso não consegui deixar de agrdecer a Deus por ter me dado uma família tão boa. Espero nunca sofrer nada do que as mulheres da matéria sofreram, deve ser horrível.
Próxima reportagem: "Os rebeldes" . Não, esse não é o nome da matéria. Mas de que outro modo eu poderia classificar crianças e adolescentes que tem tudo (dinheiro, família presente...) e, ainda assim, são agressivos? Aliás, vocês precisam ler o que eles fizeram. Um menino enfiou um compasso na mão de um garoto da turma, durante uma reunião qualquer na escola, só porque ele não ia com a cara do outro. Cheguei a rir nessa hora. Não que eu tenha achado essa atitude engraçada, mas achei tão absurda que acabei rindo. Pelo menos esse menino foi estudar numa escola especializada em casos difíceis, digamos assim, e melhorou. Nessa reportagem discute-se a parcela de culpa dos pais e da escola no comportamento dos filhos/alunos, chegando-se à conclusão de que os dois tem culpa. Depois fala-se dos "superpais" que sobrecarregam seus filhos com atividades além de protegê-los demais. Me identifiquei com essa parte, "protegê-los demais". Até mandei meu pai ler um parágrafo, onde tem a fala de um psicólogo ou pedagogo, não lembro, dizendo que quanto mais eles se preocupam, mais confrontam os filhos, pior, e que o método ideal é deixá-los aprender com os próprios erros, dando-lhes liberdade, mas sem exageros. Adorei esse cara, ou seria uma mulher? Hahahaha. Péssima memória.
Acho que os 2 assuntos podem estão relacionados. Pensei que talvez esses filhos rebeldes ( desculpa, mas não consegui achar outro jeito de defini-los, juro que tentei) possam ser futuros agressores. Pelo menos alguns deles, quem sabe? Espero que não, que todos se toquem e deixem a violência de lado, mas que fiz a relação fiz...
Achei interessante também que falaram de programas como Supernanny e Teen Angels (nunca vi o segundo). Destacaram que esses programas revelam a importância da mudança na educação das crianças, que deve ser feita com base no respeito, na generosidade e em outra coisa que também esqueci, mas tinha alguma coisa a ver com disciplina, acho. Também falaram que esses programas mostram que gritar e bater não adianta, que mostram como lidar com os filhos. E eu que achava que esses programas não passavam de entretenimento...
Enfim, esses assuntos são recentes e acho que todo mundo deveria saber um pouco deles. Afinal, eles são representados em novelas, estão sempre na mídia e tem vários programas de tv baseados neles. Ainda pensei que seria interessante se um desses assuntos fosse tema de redação de vestibular, mas acho que o mundo está mais voltado pra crise, que é outro assunto importante.
Como eu estou começando a me enrolar, vou parar por aqui. Já gastei minhas ideias mesmo...
Se alguém quiser saber as coisas que esqueci e o resto das matérias compra a Época dessa semana e lê.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Moda

Meu sonho é trabalhar com moda, de preferência ser estilista. Sabendo disso, minha prima me deu 2 livros de aniversário, um dicionário dos termos de moda e o livro "Cartas a um jovem estilista". Não peguei nesses livros por algumas semanas, por preguiça e por ter que estudar, mas ontem resolvi ler o 2º nesse feriado.
- "Cartas a um jovem estilista" :
Comecei a ler hoje enquanto esperava a dermatologista me atender e tenho que dizer que esse livro parece ser muito bom. Ele foi escrito por um estilista brasileiro muito cotado, um dos maiores nomes da moda atual, pelo menos da brasileira, Alexandre Herchcovitch. Ele começa contando um pouco da história da moda, depois conta como se envolveu com a moda e o resto não sei porque não li ainda. Ainda estou no começo do livro, como deu pra perceber. Mesmo assim, acho que já consegui aprender umas coisinhas.
Na parte em que ele conta a história da moda, ele cita muito Charles Worth, que foi um dos pioneiros dessa indústria no mundo. Foi ele que começou com a história das etiquetas, por exemplo. Charles Worth fez vestidos pra elite parisiente, pra imperatriz da França, pra Sissi e Isabel da Áustria, etc.
Como ainda não li muito, vou digitar a contra capa do livro.
Contra capa: "Todo mundo sabe que moda está muito além da roupa. Ao passear pelos nove capítulos deste livro, vai ficar fácil para o leitor assimilar como trabalhar com influências e referências, estabelecer uma relação saudável com a imprensa, traçar parcerias com outras empresas, pensar em números e sobretudo projetar o futuro sem negligenciar o presente e sem esquecer o passado.
Dessa forma, o criador vai ter sempre uma saída para os constantes impasses que o profissional vai encontrar em todas as temporadas, dentro e fora dos ateliês ou departamentos de estilo."

Apesar de mostrar que não é fácil trabalhar com moda, o que me deixou me deixou com um pouquinho de medo, esse livro está confirmando minha escolha. Mesmo que eu acabe não trabalhando com estilismo, existem muitas outras possibilidades dentro desse mercado. Então, eu entrego meu futuro à moda e seja o que Deus quiser!

PS: Quando eu terminar de ler o livro eu recomendo oficialmente, mas entendam o que escrevi como uma recomendação prévia.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Escrever

Tem dias que eu acordo pra escrever. Tudo que penso vira um texto na minha cabeça e a vontade de passar isso pro papel cresce a cada nova palavra. Hoje é um desses dias.
Hoje, tudo está me fazendo pensar, o que me deixa feliz. Acho que esses "estímulos mentais" são necessários, já que as pessoas andam apressadas demais pra parar e refletir. Todo mundo só tem refletido a luz, porque só no breu conseguimos evitar isso. O mundo precisa de mais calma, mais idéias. É raro ver alguém que pense nas consequências de seus atos, mais ainda alguém que se importe com isso. Sendo assim, fico feliz por pensar o tempo todo e em tudo. Tão fértil está meu pensamento que eu estou me desviando do que queria falar.
Ainda agora, eu estava falando com a minha amiga sobre meus pensamentos e sobre minha vontade de escrevê-los. Sinto que estou repetindo tudo, mas tudo bem, não quero parar ainda. É.. me perdi. Acho que meu raciocínio é tão rápido que ninguem consegue acompanhá-lo, nem eu mesma. Estou me afogando no meu próprio mar de idéias, entenda. A cada frase que digito, surgem novas coisas pra escrever e eu acabo me perdendo. Paciência.
Melhor parar por aqui, agora que nem sei aonde parei. Só vou fazer mais um comentário:
Mesmo que ninguém leia(ou entenda), estou feliz por ter escrito.